Segundo Campos Neto, um dos motivos de algumas pessoas ainda usarem mais o cartão de crédito do que o Pix é a praticidade que o pagamento por aproximação traz para os cosumidores.

 

 

Campos Neto disse ainda que está sendo feita uma associação com as carteiras digitais, assim como o Google Pay e o Aplle Pay, onde, ao invés de acrescentar o cartão de crédito, seria colocado o Pix.

 

 

O presidente do Banco Central lembrou que o Pix tem ganhado espaço cada vez mais rápido, chegando a substituir outros produtos bancários.

 

 

Desde sua criação, há quase quatro anos, o número de transações via Pix segue crescendo, chegando a duas transações por dia por pessoa bancarizada.

 

 

Apesar da alta adesão, a ferramenta ainda apresenta algumas falhas que podem ser preocupantes. Nesta terça-feira (11), o BC anunciou o vazamentos de mais de 22 mil dados cadastrais vinculados a chaves Pix que estavam sob responsabilidade de duas instituições de pagamento: Iugu e Pagcerto.

 

 

No caso do Iugu, 19.849 dados foram vazados, entre os dias 21 e 27 de maio. Com o Pagcerto, foram 2.197 vazamentos, entre os dias 23 e 24 de abril.

 

 

Os dados vazados eram relativos aos nomes dos usuários, CPF com máscara, instituição de relacionamento, número da agência, além de número e tipo de conta.

 

 

Em nota, o Banco Central disse que foram falhas pontuais no sistema das instituições, e que nenhum dado sensível foi vazado, como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário.

 

 

O BC acrescentou que as pessoas que tiveram seus dados vazados serão notificadas do erro através do aplicativo ou do internet banking da instituição.

 

 

No total, já são 10 vazamentos deste tipo desde a criação do recurso em novembro de 2020, e a 5° só este ano.

 

 

Fonte: ICL Notícias