A UGT-SP preparou uma pauta com 19 propostas que considera importantes que os candidatos ao governo do estado de São Paulo agreguem em seus planos de governo. Entre as sugestões, está a adoção de uma política de valorização do salário mínimo estadual, inserção do público LGBTQI+ no mercado de trabalho, criação da Universidade do Trabalhador e políticas de combate à fome.
A pauta mínima aprovada pelos sindicatos que integram a UGT-SP foi definida na sexta-feira (1º de julho) em Tupã (SP) num encontro estadual que reunir sindicalistas de várias categorias.
As demais centrais sindicais também vão elaborar suas propostas e entregá-las ao Dieese (Departamento Intersindical de Estatística e Estudos Socioeconômicos) que ficará encarregado de elaborar o documento único que será levado aos candidatos ao Palácio dos Bandeirantes. As centrais sindicais também entregaram uma minuta com sugestões aos candidatos à Presidência da República. Vale ressaltar que só o presidente Jair Bolsonaro se recusou a receber as propostas.
A UGT-SP é presidida por Amauri Mortágua, que também é presidente do Sindicato dos Comerciários de Tupã e Região. A Federação Paulista da Saúde esteve representada no encontro por sindicalistas de Campinas, Franca e Jaú, como a vice-presidente do Sinsaúde Campinas, Juliana Machado, a secretária-geral, Bianca Ramos; Aristeu Carriel (Subsede de Marilia) e Leandro Barreto (Subsede de Limeira), além do vice-presidente do Sinsaúde Franca, Luiz Vergara e pela presidente do Sinsaúde de Jaú, Edna Alves.
O presidente da Federação, Edison Laércio de Oliveira, não estava presente em virtude de uma viagem, mas acompanhou todo o processo de debates e definição da pauta mínima a ser levada aos candidatos.