Os Sindicatos filiados à União Geral dos Trabalhadores (UGT) atenderam o chamamento da Central e participaram do #24j, que aconteceu neste sábado (24), em diversas regiões do Brasil; em Berlim, na Alemanha; em Tóquio, no Japão; e em Lisboa, Portugal, pelo “Fora, Bolsonaro”.
Entre as reivindicações, ficou enfatizada a das entidades sindicais por emprego e direitos, não à reforma administrativa, às privatizações, pelo auxílio emergencial de R$ 600 e por vacina já para todos.
“A nossa unidade é fundamental, porque nossa voz fica mais forte, a nossa luz ilumina a escuridão e assim temos a possibilidade de tirar da história o homem que não gosta de trabalhador e o genocida que tripudia sobre nossos mortos”, explica Ricardo Patah, presidente nacional da UGT.
Segundo Ricardo, quando a pandemia começou, o governo federal era contrário ao auxílio de R$ 600 e R$ 1.200, mas, por pressão das centrais sindicais e dos movimentos sociais, o Congresso Nacional aprovou a medida que beneficiou cerca de 68 milhões de pessoas e segurou a queda da economia brasileira.
“Hoje o governo federal conseguiu implementar o corona-voucher de R$ 200, que, na prática, mal dá para comprar um botijão de gás e 5kg de arroz, 1kg de feijão, bandeja de ovos, quanto mais pagar aluguel, contas de água, luz ou alguma despesa pessoal”, concluiu Patah.
Tivemos registros de manifestações em todo o território nacional e a UGT esteve presente em diversos atos. Na Bahia, com a presença de Marcelo Carvalho, secretário-geral da UGT-BA, e Adrião Barbosa, presidente do Sincomerciários de Alagoinhas e Região.
Em São Paulo, a UGT contou com a presença de Moacyr Pereira, presidente da Conascon; Edson André dos Santos Filho, presidente do Siemaco; Ceará, presidente do SIMTETAXIS; Marcos Milanez, do SINTETEL; representantes do Sindimotorlix, Sinteata, Femaco, entre outros.
Registramos também a participação ativa de companheiros como Adir de Souza, presidente do Sindicato dos Técnicos em Segurança do Trabalho do Paraná, SINTESPAR, entre outras centenas de lideranças ugetistas em todos os estados da federação.
Fonte: UGT