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O Aedes aegypti, mosquito transmissor dos vírus da dengue, chikungunya e Zika, se tornou o inimigo número um de pelo menos 21 países das Américas. O principal temor com relação às doenças ocasionadas por esses vírus é a ligação da contração do Zika durante a gestação com a microcefalia em bebês.
Tendo como urgente a necessidade de combater o Aedes, os governos desses países já começam a se movimentar e unir esforços na busca por medidas de prevenção. O Brasil, um dos principais países da lista com 3,4 mil casos sendo investigados pelo Ministério da Saúde, está promovendo uma campanha nacional de combate ao mosquito. Faz parte dos esforços do Governo Federal a conscientização sobre a proliferação do transmissor e a mutirões a serem realizados por todo o território brasileiro.
Também entra na conta da ação um interessante anúncio posto na página principal do Governo (clique aqui). Ao acessar, o usuário se depara com curioso – e não tão agradáveis – mosquitos pairando a tela e dificultando a visualização dos conteúdos. Ao clicar em cima de um deles, na virtual tentativa de matar o problema, surge a criativa mensagem: "Não adianta apenas matar o mosquito. Não podemos deixar ele nascer. E isso depende de nós".
Acompanhado da hashtag #ZikaZero, o banner permite o acesso a uma página criada especialmente para a campanha de combate aos vírus, com informações sobre prevenção e medidas sanitárias que ajudam a acabar com o mosquito.