O 3º Congresso da União Geral dos Trabalhadores segue pelo segundo dia mostrando o que leva entre suas bandeiras: qualidade de vida e conhecimento por meio do lazer aos trabalhadores. Entre palestras por reformas pelo Brasil, Desenvolvimento Sustentável, nos corredores e palco do Centro de Convenções do Anhembi (SP), onde acontece o evento até esta quinta-feira (18/06), música, arte e trabalho indígena ambientam e proporcionam uma troca cultural.
A musa da juventude dos anos 80, Fafá de Belém, abriu o 3º Congresso com o Hino Nacional e falou sobre a importância desses 30 anos de redemocratização, um marco importante para a política brasileira, mas também para toda a cultura de um povo. Outro marco da música também foi a apresentação da Orquestra Sinfônica de SP, que entoou a harmonia do que será Congresso.
Apresentação da arte indígena, dança, roda de capoeira, artes plásticas propiciaram a troca de cultura e mostraram a riqueza cultural do País.
A orquestra Instituto Pão de Açúcar levou cerca de 3 mil sindicalistas presentes no auditório Elis Regina, a cantar Demônios da Garoa, Toquinho e se embalar com Vivaldi e Guerra-Peixe. Ocasião em que o maestro Daniel Misiuk, que conduz cerca de 40 jovens, mostrou a importância do silêncio na música, dando aula de ritmo e da importância de cada instrumento que compõe uma orquestra.
O evento trouxe hoje (17/06) o sociólogo e professor Dr. Demétrio Magnolli, o senador Pedro Simon e o jornalista e diretor do Diap Antonio Augusto de Queiroz. A tarde desta terça-feira segue com a palestra da ex-ministra Marina Silva, falando sobre “Desenvolvimento Sustentável com Justiça Social”. Amanhã, a jornalista Eliane Cantanhede e o professor Dr. Marco Antonio Villa vão tratar da temática futuro do emprego.
Mariana Veltri, imprensa da UGT